Geraldo Azevedo Berekekę
Erumbekum Berekekę Erumbekum Berekeká
Há muitos sóis năo te vejo Muitas luas năo te beijo Tantas estrelas queimando Nos mares do meu desejo
Seja fruta todo açúcar E o amargor da realeza Pelos ares semeando Essa estranha natureza
Erumbekum Berekekę Erumbekum Berekeká Ai ai ai beleza Ai tambor(amor) ai padecer Năo quero chamar em văo Os nomes do meu querer
Cocar de penas, morena Coraçăo flecha ligiera Primeira missa profana Silvestre abelha me beija
Erumbekum Berekekę Erumbekum Berekeká
Quase índio Amazonas Olho D'água arco-íris Eu vou te encontrar no so Ardente como a estrela Cadente no seu olhar Paixăo índia cançăo negra Tanta Luz nos queimar
|